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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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domingo, 6 de setembro de 2009

A literatura hebraica no Estado de Israel (Jacó Guinsburg)


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



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Destaque 2

  • Israel Pics is a gallery of pictures from beautiful sites and scenes from the Holy Land of Israel. New pictures, sent by our Israeli surfers, are added daily.


Destaque 3

  • WebMosaica, Vol. 1, No 1 (2009): A literatura hebraica no Estado de Israel (Jacó Guinsburg): A literatura hebraica no Estado de Israel procedeu, em suas múltiplas faces e desdobramentos ao longo de 60 anos, uma inovação narrativa e poética operada pela ruptura do discurso ideológico e programático (política ou estilística) e do discurso laudatório de afirmação nacionalista inscritos na literatura das primeiras décadas da fundação do Estado. Ruptura e inovação que se fizeram pela renovação da retórica da tradição – cujos “ecos muito antigos ressoam no discurso da contemporaneidade” – com as marcas da modernidade, o que resultará numa criação original, vigorosa e abundante e de notada qualidade. Reescritos semântica e formalmente, temas, estilos, procedimentos técnicos, abordagem do país e sociedade e tipo de “herói” judeu vão ao encontro da identidade literária judaica e da modernidade estética na literatura hebraica no Estado de Israel.
  • WebMosaica, Vol. 1, No 1 (2009): Amós Oz: a perplexidade da inversão de posições (Saul Kirschbaum): A obra de Amós Oz tematiza a dificuldade de estar “do outro lado”, do povo acostumado a ser minoria que agora se vê como hegemônico e tem que aprender a lidar com minorias. Em A caixa preta, por exemplo, Oz utiliza, com essa intenção, uma estrutura polifônica, em contraste com a voz única das populações hegemônicas com que os judeus viveram na diáspora, sociedades em que a voz dos judeus não era ouvida. Nesta e em outras obras, o autor insiste em discutir as relações entre o Estado judeu e suas minorias, especialmente os árabes, mas também entre a elite ashkenazi e as “minorias” sefaradi e mizrahi. Em Meu Michel e no conto “O nômade e a víbora”, o foco recai sobre a plena aceitação das minorias nãojudaicas: podem elas ter relações pessoais com a população judaica?


Destaque 4

  • Zenit (04/09/2009): “Religions & Jerusalem”, site dedicado às três religiões monoteístas: JERUSALÉM, sexta-feira, 4 de setembro de 2009 (ZENIT.org).- Por ocasião da visita papal à Terra Santa, dois jornalistas francófonos –Catherine Dupeyron e Jean-Marie Allafort– que vivem em Israel lançaram um site de informações, “Religions & Jerusalem”, consagrado às três religiões monoteístas na Terra Santa. O objetivo do site é, segundo indicam seus promotores, “falar das três religiões monoteístas em sua realidade cotidiana, sua diversidade e sua complexidade com o fim de lutar contra a ignorância e o obscurantismo, fonte de racismo, de antissemitismo, de islamofobia ou de cristianofobia”. >>> Leia mais, clique aqui.



FSP online (06/09/2009)


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Observatório da Imprensa (01/09/2009)


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