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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 10 de outubro de 2009

Continua a investigação sobre a assistência de Pio XII aos judeus


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque

  • Revista Época (08/10/2009): Kebab não é sanduíche, é o churrasco das arábias: Por que o enrolado de kebab é chamado dessa maneira, como surgiu e como pode ser preparado esse delicioso prato do Oriente Médio. Kebab, souvlaki, kabob, kabab e michuí são nomes diferentes para um mesmo prato: carne grelhada, normalmente cortada em cubos. O primeiro é usado na Turquia, o segundo, na Grécia, o terceiro e quarto, no Irã, e o último, no Líbano. Muda o país, muda o tempero, mas o espírito do prato permanece o mesmo. A carne é colocada no espeto e cozida na horizontal ou na vertical. Este é o shish kebab da Turquia. Se é grelhada no espeto vertical giratório, o mesmo equipamento usado para fazer churrasquinho grego no Brasil, leva o nome turco de döner kebab, shawarma para os árabes ou gyrus na Grécia. Daí o nome do churrasquinho popular e de baixo custo, ainda que a carne, os temperos e os acompanhamentos sejam completamente distintos daqueles usados na Grécia. >>> Leia mais, clique aqui.


O Globo (10/10/2009)


FSP (10/10/2009)

  • Aposta na diplomacia dá Nobel a Obama
  • Repercussão
  • A Favor: Nobel é reconhecimento a multilateralismo
  • Contra: Precoce, prêmio só contribui para endeusar Obama
  • Clóvis Rossi: Nobel não dá paz a Obama: BENFEITAS as contas, o presidente Barack Obama precisa é de paz, não de um Nobel da Paz, ainda que prêmio seja sempre bem-vindo, principalmente quando se trata do que é, talvez, o de maior prestígio internacional. Mas não será o Nobel que eliminará a assustadora campanha de ódio movida pela extrema direita contra o presidente. Ficou ainda mais assustadora a partir do momento em que Thomas L. Friedman, colunista do "New York Times", escreveu faz pouco que "as críticas da extrema direita começam a roçar a deslegitimação e a criar o mesmo tipo de ambiente aqui [nos EUA] que existia em Israel na véspera do assassinato de Rabin" [Yitzhak Rabin, primeiro-ministro morto em 1995]. Friedman tem toda a autoridade para tocar nesse assunto, não apenas por ser um dos mais respeitados colunistas do planeta. Ele foi sucessivamente correspondente no Líbano e em Israel. Abre parêntesis: de sua experiência resultou um livro ("De Beirute a Jerusalém"), indispensável para qualquer jornalista que queira fazer coberturas internacionais. Fecha parêntesis e voltemos a Friedman: ele foi testemunha ocular de como o ódio como alavanca da ação política leva ao horror. O exemplo de Rabin é suficiente para mostrar que o Nobel é incapaz de proteger seus detentores do ódio dos extremistas: foi assassinado um ano depois de levar o prêmio, por radicais judeus cuja cabeça não é diferente da mentalidade da extrema direita norte-americana. Rabin foi companheiro de Nobel de Iasser Arafat, que continuou, ele também, exposto à ira dos inimigos, no caso o governo de turno de Israel. Morreu (em Paris) longe da paz, depois de sitiado por Israel em sua Mukata, a sede do governo palestino em Ramallah. Ou, visto por outro ângulo, o Nobel da Paz não assegura que os premiados logrem, de fato, a paz. Convenhamos que, por mais simpatias que Obama desperte com suas iniciativas apontadas de fato nessa direção, a dura realidade é que nenhuma delas prosperou o suficiente para que o prêmio seja justo. É apenas prematuro. Pior: a herança que Obama recebeu de seu antecessor George Walker Bush tira a paz de espírito não só do próprio presidente mas também de uma parcela significativa dos seus governados. Constrangido pelas circunstâncias, Obama abandonou ou, ao menos, mitigou a noção dos EUA como um poder excepcional, um farol para a humanidade, que sempre esteve no núcleo central da narrativa heroica norte-americana. Roger Cohen, outro dos grandes colunistas do "New York Times", citou anteontem frase de Tom Paine (1737-1809), um dos pais da pátria ("founding fathers") norte-americana, que é a seguinte: "A causa da América é, em grande medida, a causa de toda a humanidade". Cohen termina seu artigo lembrando que "os americanos estão [depois da crise] em um lugar mental diferente" e que "a América odeia retroceder". Corolário: "O desafio que [Obama] enfrenta agora é como gerenciar expectativas reduzidas". Nada que o Nobel da Paz seja capaz de resolver.
  • Prêmio surpreende Obama e opositores


FSP online (10/10/2009)


Estadão (10/10/2009)


JB (10/10/2009)


ZH (10/10/2009)


CB (10/10/2009)


GP (10/10/2009)


Terra (10/10/2009)


G1 (10/10/2009)


Último Segundo (10/10/2009)


Uol Internacional / Mídia Global (10/10/2009)


IHU (10/10/2009)

  • Uma nova igualdade depois da crise. Artigo de Eric Hobsbawm: Publicamos aqui parte da conferência que o historiador inglês e membro da Academia Britânica de Ciências Eric J. Hobsbawm apresentou no primeiro dia do World Political Forum, em Bosco Marengo (Alexandria). Do Fórum deste ano, sobre o tema "O Leste: qual futuro depois do comunismo?", participam, dentre outros, Mikhail Gorbachev e Yuri Afanasiev. Segundo Hobsbawn, todos os países do Leste, assim como os do Oeste, devem sair da ortodoxia do crescimento econômico a todo custo e dar mais atenção à equidade social. Os países ex-soviéticos, afirma, ainda não superaram as dificuldades da transição para o novo sistema. O texto foi publicado no jornal La Repubblica, 09-10-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
  • O 'não' islâmico à equipe de futebol gay: "Somos muçulmanos", diz na TV o treinador do Créteil Bébel, equipe parisiense de jogadores de futebol amadores. "Somos muçulmanos observantes. E então? Então que, quando soube que devíamos jogar contra um time que defende os homossexuais, o Paris Foot Gay, escrevi ao seu presidente para cancelar a partida. Sou cidadão francês", acrescenta, "mas também sou um observante muçulmano: as nossas convicções são muito mais importantes do que um simples encontro de futebol". Pelos nossos princípios religiosos, "não podemos jogar contra vocês". A reportagem é de Marco Ventura, publicada no jornal Corriere della Sera, 08-10-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto.


Aurora Digital (Israel)


Pletz (09/10/2009)


Zenit (09/10/2009)

  • Continua a investigação sobre a assistência de Pio XII aos judeus: Um novo elemento foi revelado na investigação sobre a assistência que o Papa Pio XII prestou antes e durante a Segunda Guerra Mundial. A sede em Nova York da fundação Pave the Way, que pediu a designação de “Justo entre as nações” para Eugênio Pacelli, publicou recentemente a tradução em inglês de um livro do judeu Mair Mendes. Guido, pai de Mendes, foi amigo de infância de Pacelli. O livro de Mair, Le Vatican et Israel (O Vaticano e Israel), narra alguns detalhes sobre o que aconteceu a Guido e a assistência que o Vaticano lhe ofereceu. Nas páginas 24 e 25 ele cita um episódio particular relacionado com seu pai que acredita poder esclarecer a atitude oficial dos funcionários de alto escalão do Vaticano nas vésperas da Segunda Guerra Mundial. >>> Leia mais, clique aqui.


BBC Brasil (09/10/2009)


Deutsche Welle (09/10/2009)


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09/10/2009

08/10/2009

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