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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Nos EUA, judeus ortodoxos procuram mais a Justiça em casos de abuso sexual


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1


Destaque 2

  • Omelete (13/10/2009): História de Moisés vai virar filme no estilo de 300: O produtor Peter Chernin está envolvido em um projeto de proporções bíblicas: uma proposta para contar a história de Moisés no estilo de 300, com fundo falso e cenários criados digitalmente. O filme será desenvolvido pela 20th Century Fox e a história mostrará o patriarca desde sua escapada da morte quando criança, sua adoção pela família real do Egito, os conflitos com o Faraó e a libertação dos hebreus da escravidão. Todos os elementos mitológicos do Livro de Êxodo estarão presentes na narrativa - incluindo as Dez Pragas do Egito e a abertura do Mar Vermelho - com adição de outros elementos sobre a vida de Moisés de outras fontes históricas e estudos judaicos. Adam Cooper e Bill Collage vão escrever o roteiro. Este é o segundo contrato de grande porte da dupla depois de Moby Dick, que será dirigido pelo russo Timur Bekmambetov (O Procurado), pela Universal. A produção ficará por conta de Chernin e Dylan Clark. O filme ainda não tem diretor.


Destaque 3

  • História Viva (edição 72, out/2009): Judeus sem saber: Perseguidos na Europa pela Inquisição, centenas de judeus se exilaram na América no fim da Idade Média. Cinco séculos depois, descendentes tentam descobrir suas raízes. >>> Leia mais - Páginas 1, 2, 3 e 4.


Destaque 4

  • Nova Escola (outubro de 2009): Roseli Fischmann: "Escola pública não é lugar de religião": Foi aprovado pelo Senado brasileiro na última quarta-feira, 7 de outubro, o acordo firmado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva e a Santa Sé, em novembro do ano passado, que estabelece a obrigatoriedade do oferecimento de ensino religioso pelas escolas públicas brasileiras. Diz o parágrafo 1 do Artigo 11: "O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, em conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes, sem qualquer forma de discriminação." "Se essa lei for sancionada pelo presidente, nossa constituição será violada", afirma a professora Roseli Fischmann, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Metodista, de São Bernardo do Campo, na região metropolitana da capital paulista. Perita da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para a Coalizão de Cidades contra o Racismo e a Discriminação, responsável pelo capítulo sobre pluralidade cultural dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), coordenadora do grupo de pesquisa Discriminação, Preconceito e Estigma, vinculado à USP, e do Núcleo de Educação em Direitos Humanos, da Universidade Metodista e autora do livro Ensino Religioso em Escolas Públicas: Impactos sobre o Estado Laico, Roseli critica o acordo e fala, nesta entrevista a NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR, sobre as diversas e sempre irregulares maneiras de manifestação religiosa no cotidiano escolar. >>> Leia mais, clique aqui e aqui.



FSP (14/10/2009)


FSP online (14/10/2009)


Estadão (14/10/2009)

  • Marcos Guterman: “O islã precisa de uma revolução sexual”
  • Gustavo Chacra (13/10/2009): Abbas tem boas intenções, mas não é o estadista que os palestinos sonham


JB (14/10/2009)


CB (14/10/2009)


GP (14/10/2009)


Terra (14/10/2009)


G1 (14/10/2009)


Último Segundo (14/10/2009)


Uol Internacional / Mídia Global (14/10/2009)

  • DS: Propaganda anti-islâmica gera revolta na Suíça
  • NYT: Nos EUA, judeus ortodoxos procuram mais a Justiça em casos de abuso sexual: Por décadas, os promotores no Brooklyn perseguiam rotineiramente os molestadores de menores de todos os grandes segmentos étnicos e religiosos da população diversa do distrito. Exceto um. Dos cerca de 700 casos de abuso sexual de menores por ano, poucos envolviam membros da comunidade ultraortodoxa judaica - cerca de 180 mil seguidores do judaísmo hassídico e outras seitas que formam a maior dessas comunidades fora de Israel. Alguns anos havia uma ou duas prisões, ou nenhuma. Mas no ano passado, ocorreram 26. O promotor Charles J. Hynes impetrou acusações contra uma série de homens - professores de yeshivá, rabinos, conselheiros, comerciantes e parentes das crianças. Oito foram condenados; 18 aguardam julgamento. Se o pico repentino nos processos criminais é impressionante, ainda mais surpreendente é o motivo aparente: os judeus ultraortodoxos, há muito proibidos de denunciar outros membros da comunidade sem a permissão dos rabinos que os lideram, estão procurando a polícia e os promotores por conta própria. >>> Leia mais, clique aqui.


Aurora Digital (14/10/2009)


Deutsche Welle (13/10/2009)


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13/10/2009

12/10/2009

11/10/2009

10/10/2009

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