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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

O que é a história dos judeus portugueses?


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1


Destaque 2

  • Daniel Santiago Chaves & Juliana Sayuri Ogassawara: Tempo Presente: encontros possíveis entre jornalistas e historiadores: O trabalho em questão aborda as conexões possíveis, as dessemelhanças mais evidentes e as considerações resultantes de uma reflexão sobre o encontro dos ofícios do historiador e do comunicador social no tempo presente, com vistas à subjacente interlocução ensaística e crítica. Fotógrafos do tempo, modestos forjadores de significado e de sentido: jornalistas e historiadores evidenciam convergências e divergências nas tramas da legitimidade dos processos sociais e temporais. Das arenas para se travar o encontro, seja a própria premissa de uma história do hoje, seja racionalidade crítica da história do tempo presente, permitir-se o intrincar de pautas e narrativas para os dois ofícios é mister na liquidez da contemporaneidade. Muitas vezes encontramo-nos enlaçados no encontro “provocador, mas frutífero, entre historiadores sedentos de atualidade e jornalistas em busca de legitimidade histórica” (RIOUX, 1999, p. 119). Terreno ainda arenoso, tanto a história do tempo presente - espaço-tempo germinal de debate muito específico e delicado - quanto à noção própria de história do presente são relacionadas como uma provocação à história fincada nos cânones tradicionais (LE GOFF, NORA, 1995, p. 12). >>> Leia mais, clique aqui.


FSP (13/10/2009)

  • Marcos Nobre: Balzac e o Nobel: MUITO SE discutiu sobre se Obama merecia ou não o Prêmio Nobel da Paz. Acho que esse prêmio tem pouca coisa que ver com merecimento. É política mesmo. E são políticas as razões da premiação. O momento é de transição. A liberalização econômica dos últimos 30 anos primeiro minou a base do antigo bloco soviético. A partir de 1989, juntou-se ao rótulo "globalização" para prolongar de maneira artificial a Guerra Fria em favor da supremacia dos EUA. Até o limite brutal do governo de George W. Bush e de uma crise econômica como há muito não se via. Muita gente pensa a transição atual por analogia à transformação do início do século 20, quando a Inglaterra perdeu progressivamente o lugar de potência hegemônica em favor dos EUA. O enfraquecimento do dólar seria o indício mais claro de que um substituto já estaria à vista. Ou pelo menos seria indício de que os EUA deixariam sua posição de supremacia em favor de um novo multilateralismo. O problema é saber quem seria esse substituto (as bolsas de apostas dão a China como favorita). Ou quais seriam os países em condições de participar desse cartel multilateral do poder mundial. (...) A vitória pelas armas é incontestável, mas a conquista pelos costumes é essencial a qualquer império. E isso distingue essencialmente a hegemonia dos EUA de qualquer outra. Para além da superioridade bélica, os EUA alcançaram uma hegemonia cultural e civilizatória sem precedentes. Sua pretensão é a de universalizar um "way of life". Não é por acaso que o inglês se tornou língua franca. Não existe substituto à vista para essa hegemonia. Nem a economia mundial vai conseguir sair da crise sem que os EUA se recuperem. O Nobel para Obama é reconhecimento e reafirmação da supremacia dos EUA. Mas com o pedido de que, se possível, sejam mais delicados no trato.
  • Ofensiva em Gaza: Israelenses não serão réus, diz premiê: O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, disse ontem que jamais permitirá que líderes e soldados israelenses sejam julgados por crimes de guerra. É uma resposta ao relatório do juiz Richard Goldstone, que acusa Israel e o grupo Hamas de crimes durante a invasão de Gaza, em janeiro, na qual morreram 1.400 palestinos e 13 israelenses. Na ausência de apurações dos dois lados, o relatório pede que o caso seja levado ao Tribunal Penal Internacional.


Estadão (13/10/2009)


Uol Internacional / Mídia Global (13/10/2009)


BBC Brasil (13/10/2009)


Último Segundo (12/10/2009)

  • Nahum Sirotsky: A Europa não quer mais turcos: A Turquia é o único país que tem uma parte localizada na Europa e outra no Oriente Médio. Ancara, a capital, fica no segundo e é ligada por uma longa ponte ao Istambul, na Europa.


CB (12/10/2009)


Deutsche Welle (12/10/2009)


FSP online (12/10/2009)

  • Mundo
  • Oriente Médio
  • Porsche vai reinvestigar emprego de trabalho forçado durante o nazismo: Até agora, montadora alemã de veículos esportivos admitia haver empregado 50 trabalhadores forçados durante o nazismo. Mas novo livro revela que esse número pode chegar a 300. Peritos independentes investigarão assunto. A Porsche vai investigar novas acusações sobre trabalho forçado em suas unidades durante o regime nazista. Ainda neste ano, especialistas externos irão avaliar indícios do emprego de centenas de trabalhadores forçados, anunciou o diretor do arquivo da montadora, Dieter Landenberger, ao jornal israelense Haaretz (versão dominical online). Um porta-voz da Porsche disse que inicialmente acreditava-se ter sido "pequeno" o grupo de trabalhadores forçados empregados, mas que agora foi verificado tratar-se de um número maior.
  • Líder israelense Shimon Peres visitará o Brasil no final de 2009: O presidente de Israel, Shimon Peres, visitará o Brasil e a Argentina antes do final de 2009, anunciou nesta segunda-feira o embaixador israelense em Buenos Aires, Daniel Gazit, em entrevista à agência oficial Télam. O diplomata alegou razões de segurança para não informar a data exata da viagem. A visita de Peres à região incluirá "o conflito do Oriente Médio, a questão iraniana e temas ligados à cooperação científica, econômica e política", disse Gazit. Peres destacará a preocupação de Israel com a "influência iraniana (na América Latina) e sua ideologia de ódio, que busca obter armas nucleares, algo que ameaça todo o mundo".


Aurora Digital (Israel)


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12/10/2009

11/10/2009

10/10/2009

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