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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quarta-feira, 4 de março de 2009

Polêmica: Não é crime negar a existência do holocausto

O Globo, Mundo, pág.29, em 04/03/2009.


Hillary pressiona Israel para acordo de paz

Em tom divergente ao do futuro governo, chanceler americana defende Estado palestino


JERUSALÉM. Numa declaração que pode, segundo analistas, colocar os Estados Unidos em rota de colisão com o futuro premier israelense Benjamin Netanyahu, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou ontem que “lutará vigorosamente” pela criação de um Estado palestino. A declaração foi feita em Jerusalém, na primeira visita de Hillary como chanceler a Israel. O direitista Netanyahu, no entanto, mantém-se reticente quanto à solução de dois Estados e apoia a expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia, medida fortemente condenada pelos EUA.


— Acreditamos que ir na direção de uma solução de dois Estados é do maior interesse de Israel. Lutarei vigorosamente pela paz na região e pela criação de um Estado palestino — disse a secretária de Estado.


Netanyahu ainda precisa montar uma coalizão que lhe garanta maioria parlamentar. Hillary, no entanto, evitou o clima de confronto e disse que o governo do presidente Barack Obama “apoiará de forma inabalável qualquer governo israelense”.


EUA querem evitar expansão de assentamentos judeus Nos bastidores, no entanto, o clima é tenso. Hillary tenta convencer o governo israelense a desistir da expansão dos assentamentos — Israel planeja construir mais de 73 mil casas na Cisjordânia — mas não estaria encontrando apoio no Gabinete israelense.


Para Washington, a insistência de Israel no projeto não só alimenta o radicalismo do Hamas em Gaza como pode fazer o moderado Fatah, que controla a Cisjordânia, abandonar as negociações, jogando por terra qualquer tentativa de um acordo de paz.


Numa outra medida americana que em nada agrada ao governo israelense, Hillary anunciou que está enviando o secretário de Estado adjunto para o Oriente Médio, Jeffrey Feltman, e Dan Shapiro, membro do Conselho de Segurança Nacional, à Síria para tentar estabelecer negociações diretas com Damasco.


— Estamos cuidando dos últimos detalhes da viagem — disse Hillary.


O governo sírio é considerado peçachave nas negociações com grupos extremistas como o Hamas, em Gaza, e o Hezbollah, no Líbano. Na segundafeira, a secretária de Estado anunciou que só vai liberar os US$ 900 milhões em ajuda para os palestinos se um acordo de paz for selado. Segundo ela,“o Hamas não receberá o dinheiro para comprar mais foguetes”.



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