Pesquisar este blog

Total de visualizações de página

Perfil

Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

Translate

Seguidores

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Gustavo Chacra: De cem opções de encontros, Lula decide se reunir com Ahmadinejad


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque

  • CJL: petição a Assembléia Geral das Nações Unidas: O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad planeja assistir à Assembléia Geral das Nações Unidas, em Nova York, este mês. Entretanto, o Irã continua desafiando as várias rodadas de sanções impostas pelas Nações Unidas, e talvez, agora, tenha capacidade para construir uma bomba atômica, e apoia grupos terroristas radicais. No Irã está sendo reprimida a liberdade de expressão e os direitos humanos. Ahmadinejad nega o Holocausto e ameaça apagar Israel do mapa. Assine esta petição, que conclama todos a boicotarem o discurso de Ahmadinejad nas Nações Unidas.


Reinaldo Azevedo (22/09/2009)


UNESCO - AMORIM CHUTOU UM CANDIDATO VIÁVEL DO BRASIL PORQUE ELE SERIA TUCANO DEMAIS… PREFERIU PERDER COM O ANTI-SEMITA EGÍPCIO


A coleção de derrotas de Celso Amorim é uma coisa impressionante. Agora, mais uma, com a vitória da búlgara Irina Bukova para a secretaria-geral da Unesco. O candidato do Brasil era o egípcio anti-semita Farouk Hosni. Vocês se lembram, mas rememoro: o brasileiro Márcio Barbosa, diretor-adjunto da Unesco, era o nome preferido dos Estados Unidos e de vários países europeus. Amorim não quis saber dele. O motivo que não foi explicitado era um só: Barbosa é tido como muito próximo dos… tucanos! Eita! Liguem a tecla SAP: Diogo Mainardi e eu vencemos! Quando tudo parece perdido, contamos com os búlgaros.


No dia 19 de maio, Amorim ciceroneou Hosni em sua viagem ao Brasil. Ele explicou por que o Itamaraty decidiu desprezar o candidato brasileiro e apoiar o egípcio: a opção por Hosni, justificava, fazia parte da política de aproximação com países árabes e africanos. Não só isso: o chanceler brasileiro dizia que o Brasil precisava do apoio dessas nações para as candidaturas do Rio a sede das Olimpíadas de 2016 e da ministra Ellen Gracie, do Supremo Tribunal Federal, para a corte de apelação da Organização Mundial do Comércio (OMC). Ellen não foi indicada. Como sempre, a arrogância de Amorim é inversamente proporcional à sua estatura: “Gente, temos que ter coerência na nossa política externa. Pode não agradar a certas pessoas. Mas vamos continuar agindo assim, com coerência”


A coerência do Brasil, nas disputas internacionais, está em perder sempre. >>> Leia mais, clique aqui.



Estadão (22/09/2009)

Há mais de cem chefes de Estado em Nova York nesta semana para a Assembleia Geral das Nações Unidas. É uma das principais oportunidades para encontros bilaterais entre presidentes, premiês, ditadores e monarcas. De dezenas de opções, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, decidiu se reunir com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.


O líder iraniano incomoda a comunidade internacional por questionar o Holocausto. Nas recentes eleições presidenciais iranianas, foi acusado de fraude. Para completar, o regime do qual faz parte prendeu e pode ter torturado e mesmo matado prisioneiros.


Dizem haver interesses bilaterais entre o Brasil e o Irã. Certamente existem. Assim como também existem com outras dezenas de países cujos líderes estão na cidade. Com a diferença de que muitos deles não são acusados de fraude eleitoral, não reprimem opositores e tampouco questionam eventos históricos que nada tem a ver com seus países.


Último Segundo (22/09/2009)

  • Mundo
  • Nahum Sirotsky: O convite de Obama: Tendo a discordar da interpretação sobre o que Obama disse a israelenses e palestinos nas reuniões que manteve com eles em Nova York, no contexto da Assembleia Geral das Nações Unidas. Não se pode ignorar que o presidente americano deixou combinado que as delegações de ambos foram “convidadas” a começar uma negociação séria sobre a solução do conflito. Convite, no caso, significa imposição. Ele mostrou pulso.


Aurora Digital (Israel)


Leia mais:


Veja mais:

22/09/2009

21/09/2009

20/09/2009

19/09/2009

Nenhum comentário: