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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Caio Blinder: Paralelos entre Iraque e Irã não podem ser exagerados


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



O Globo (07/10/2009)

  • Uma encruzilhada para Obama: No 8º aniversário da guerra no Afeganistão, presidente é pressionado para definir seu plano de ação
  • Pragmático, Gates muda suas próprias decisões: Secretário de Defesa de Obama e Bush equilibra falcões e pombas dentro do governo
  • Passistas vetadas no Líbano: Pressão de clérigos cancela evento carnavalesco: Passistas vetadas no Líbano: O evento era uma megaprodução pouco comum: uma série de desfiles de carnaval no Líbano com 120 componentes, entre baianas, bateristas e até destaque em carro alegórico. Mas as mulatas não agradaram a todos. Após desfiles que chegaram a reunir 30 mil pessoas no país nas últimas semanas, um grupo de clérigos muçulmanos da cidade de Tiro forçou o cancelamento do desfile. A organização do evento bem que tentou adaptar os biquínis ao conservadorismo local, e enviou imagens em que as mulatas apareciam cobertas por uma malha preta colante (dos tornozelos ao pescoço e aos pulsos) e por uma saia de lantejoulas na altura dos joelhos. Mas não adiantou.
  • É hora dos bastardos: Com pré-estreia hoje e amanhã na maratona cinéfila carioca, o filme de guerra de Quentin Tarantino entra em cartaz nesta sexta, dividindo a crítica: Os dois principais personagens de “Bastardos Inglórios” passam boa parte dos exagerados 153 minutos de filme sem se encontrar. Um sabe da fama do outro, um sonha em acabar com o outro. Mas, antes que o coronel nazista Hans Landa (Christoph Waltz) e o tenente americano Aldo Raine (Brad Pitt) se enfrentem, muito sangue e algumas subtramas mal resolvidas vão percorrer a lente de Quentin Tarantino. Os problemas começam no enredo principal: durante a Segunda Guerra Mundial, um grupo de judeus americanos é enviado para uma França ocupada a fim de matar nazistas. O filme iguala os dois lados, fazendo com que tanto bastardos quanto nazistas cometam atrocidades sem sentido. Tarantino ainda parece querer justificar as ações dos americanos, com uma montagem em que a selvageria contra os militares alemães sempre sucede à selvageria praticada pelos nazistas. Mas a mensagem acaba sendo a do “olho por olho, dente por dente”, como numa obra de western, de onde Tarantino costuma sugar suas referências — e, no caso de “Bastardos...”, também suga as músicas de Ennio Morricone. Todos são iguais no filme, principalmente Landa e Raine. O encontro deles, quase no fim, deixa claro que suas ações não se originam em crenças ou ideologias. Ou, melhor, há uma crença: a da violência.


FSP online (07/10/2009)


Estadão (07/10/2009)


ZH (07/10/2009)


G1 (07/10/2009)


Último Segundo (07/10/2009)


O Globo online (06/10/2009)


Aurora Digital (Israel)


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