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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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domingo, 28 de fevereiro de 2010

O que leva Lula a se aproximar do Irã: presunção ou devaneios diplomáticos?

Os artigos sobre Estudos Judaicos e Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1

  • Comemorando Purim (2010): 27-28 de fevereiro, 2010 – 14-15 de Adar (2) / 5770
  • Purim em Tropicasher: “Meguilight”, o “Livro de Esther” em estilo carioca
  • Aurora Digital (25/02/2010): Purim: una lectura feminista de la “Meguilá de Ester”: En estos difíciles momentos por los que está atravesando Israel (Irán el Informe Goldstone, etc.), es difícil escribir sobre la situación política, social o militar. En virtud de que estoy pasando por una onda feminista, y está por celebrarse Purim, analizaré un fenómeno que está teniendo lugar en Israel, y precisamente en círculos de mujeres religiosas y ortodoxas. La historia que leemos en Purim, se puede interpretar como un relato de subyugación sexual y de ambición política, cuyos personajes son un rey déspota, un ambicioso criminal, una mujer rebelde y una reina dócil y astuta. La lectura de la “Meguilá” deja incómodas a las feministas judías quienes, desde hace dos décadas, han tratando de encontrar nuevas respuestas a sus mensajes. Para este objeto se están llevando a cabo numerosos eventos en los cuales la “Meguilá” es leída por grupos de mujeres en días de estudio organizados por entidades religiosas como el Instituto Schechter de Estudios Judaícos; Kolech, un movimiento feminista ortodoxo; Tal-Torá, un centro de estudios entre generaciones (madres e hijas). En comunidades de Gush Etzión se regaló a mujeres el “Libro de Ester” en cumpleaños y eventos familiares. stos programas de Purim son parte de un esfuerzo más amplio por parte de un movimiento feminista religioso. Muchas mujeres religiosas constituyen la fuente de sustento primordial de la familia y tienen amplio contacto con el mundo secular. Conscientes de su importancia dentro de su sociedad, tratan de participar más activamente y reclamar su lugar en el estudio de la Torá (e inclusive el Talmud), en el ritual religioso y en la comunidad, y uno de los modos de lograrlo es identificarse con las heroínas judías a través del estudio. Lo que sabemos sobre las mujeres del pasado es sólo lo que los hombres consideraron importante recordar y sus personalidades y sus actos han sido vistos e interpretados a través de un sistema de valores masculinos. Aun tratándose de textos bíblicos, los comentaristas prestaron poca atención a las matriarcas y heroínas militares como Débora o Yael. >>> Leia mais, clique aqui.


Destaque 2


Destaque 3

  • Zé Variedades (26/02/2010): A Rota do Nazismo no Amapá: No Rio Jari no Amapá é possível encontrar uma cruz de madeira que tem como decoração algo muito estranho, estamos falando de nada mais nada menos do que uma suástica. Na cruz se lê Joseph Greiner, morreu em 2.1.1936 “, que foi três anos antes da Segunda Guerra Mundial que começou oficialmente em 1939. Então, o que um nazista estava fazendo no Brasil em 1936?


Destaque 4

Bernardo Sorj, diretor do Centro Edelstein de Pesquisas Socais e professor titular de Sociologia da UFRJ, está lançando o livro “Judaísmo para todos” (editora Civilização Brasileira). A obra argumenta que o judaísmo humanista e secular pode oferecer raízes sem ser sufocante, pode criar comunidades sem ser exclusivo, pode recordar o Holocausto e as perseguições aos Judeus sem associá-los a sentimentos de isolamento, pode apoiar o Estado de Israel sem negar o valor e a autonomia da vida na Diáspora e pode transformar a identidade judaica em uma fonte de orgulho e, ao mesmo tempo, reconhecer a dignidade e o valor de cada ser humano e de cada cultura. Serão realizados debates associados ao lançamento. Estão confirmados os seguintes eventos:

  • Rio de Janeiro, na quinta-feira dia 4 de Março, no Midrash (Rua General Venâncio Flores, 184-Leblon, tel. 2239-1800), às 20:00h, com a participação de Arnaldo Bloch e o Rabino Nilton Bonder.
  • São Paulo, na quinta-feira dia 11 de Março, no Instituto Fernando Henrique Cardoso (Rua Formosa, 367, 6º andar, Centro, tel. 3359.5000), às 16:30h, com a participação do Rabino Adrián Gottfried, Boris Fausto e Renato Janine Ribeiro.
  • Porto Alegre, dia 23 de Março, no Auditório Maurício Cardoso/ FIRS (Rua General João Telles, 329 – Bairro Bom Fim), às 19:00h, com a participação de Maria Luiza Tucci Carneiro, Ilton Gitz e Anita Brumer. (Fonte: NIEJ/UFRJ).


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