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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Erros diplomáticos de Israel preocupam países aliados

Os artigos sobre Estudos Judaicos e Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1


Destaque 2


Destaque 3

  • Aproximações de Dangling Man (um homen involuntariamente inoportuno) de Saul Bellow: literatura, filosofia, história e judaísmo: A pesquisa sintetiza as diversas linguagens promovidas por Saul Bellow, escritor judeu norte-americano, Prêmio Nobel de Literatura (1976) em seu primeiro romance, Dangling Man. A narrativa é redigida em forma de diário, onde Joseph, o herói, reinterpreta o seu cotidiano em Chicago, enquanto aguarda o desenlace burocrático relativo ao seu engajamento militar. O momento histórico da Segunda Grande Guerra transparece como cenário de fundo e permeia o clima dos relatos de Joseph. A abordagem proposta incursiona no panorama da crítica norte-americana a partir do lançamento do romance em 1944 até o presente, esmiuçando o que veio a se constituir uma nova perspectiva literária e um novo movimento de vanguarda intelectual. Finalmente, o trabalho reflete sobre as diferentes manifestações do judaico ao longo do romance de Bellow.


Destaque 4

  • Questões de gênero do hebraico: análise dos termos zarrar unekevá na língua hebraica: A proposta desta dissertação é analisar as questões de gênero da língua hebraica, atentando para o problema de representação e uso de termos conhecidos como zarrar unekevá diante das configurações da flexão de gênero. Lexicógrafos, gramáticos e estudiosos do hebraico, em geral, tendem a divergir entre si quando tratam do assunto tanto na conceituação quanto na classificação lexical, além do uso. A partir deste fato, que funciona como mola propulsora de nosso trabalho, organizamos uma pesquisa centrada na questão da possibilidade ou da impossibilidade de representação dos termos zarrar unekevá levantados desde os primeiros textos da Mikrá (texto bíblico) até os dias atuais. Pretendemos, a partir dos conceitos de gênero e da estratificação lingüística do hebraico, localizar esses questionamentos e apresentar alguns apontamentos para a discussão sobre a natureza de nosso tema e seu desenvolvimento através de fatores sociolingüísticos e das decisões levadas a cabo por via de autoridades gramaticais e lexicógrafas. Para isso, coletamos e analisamos dados desde o hebraico bíblico até os dias atuais. Por fim, desejamos, através dos dados atuais da língua hebraica, apresentar nossas reflexões e apontar possíveis tendências no uso dos termos zarrar unekevá, que se tornam mais fascinantes quanto mais são investigados.


O Globo (25/02/2010)


FSP online (25/02/2010)


Estadão (25/02/2010)

  • ISRAEL - Notícias, Fotos e Vídeos sobre Israel
  • Filho de líder do Hamas foi agente de Israel
  • Gustavo Chacra (24/01/2010):O que é ser árabe? O que é ser judeu? Aliás, dá para ser judeu e árabe: Certa vez o meu amigo Islam, citado no post abaixo, chegou para mim na Universidade Columbia e pediu que eu o apresentasse para amigas brasileiras. “Mas fale para elas que sou árabe do Mediterrâneo, de Alexandria, não do Golfo”, me instruiu, querendo se diferenciar dos sauditas e kuaitianos. Agora há pouco, recebi a ligação de um amigo que esteve no Egito e ficou chocado com a diferença entre os habitantes do Cairo e um grupo de libaneses viajando para Sharm el Sheikh. “Os libaneses pareciam meus amigos do Dante sócios do Monte Líbano”, disse Fernando, que não tem origem árabe. Realmente, generalizar a palavra árabe é um equívoco grave. Assim como achar que todos os países são iguais. Um marroquino de Fez é tão distante de um libanês – mesmo muçulmano – quanto um porteño é de um dominicano. Mesmo dentro dos países, há diferenças. Conforme escrevi aqui, não encontrei esfihas nos restaurantes de Beirute, mas vi várias à venda no Vale do Beqa, justamente a região de onde veio a maioria dos imigrantes libaneses para o Brasil. (...) Aliás, antes que me esqueça, o mesmo vale para os israelenses. Como definir alguém de Israel? Seria o surfista de Tel Aviv ou o estudante de uma Yeshiva em Jerusalém? Será que o surfista não tem mais em comum com um “Mané da Ilha”, como são chamados os habitantes jovens de Florianópolis? Ou com um snowboarder do Colorado? E o jovem do Yeshiva, não poderia viver em uma comunidade ortodoxa do Brooklyn ou de Once, em Buenos Aires? Generalizar muçulmanos, árabes, judeus, israelenses, libaneses, egípcios, o que for é imbecilidade. Primeiro, como disse várias vezes, muçulmanos podem ser indonésios, americanos, franceses, libaneses, brasileiros (aliás, nosso grande surfista Jihad, que adoraria Tel Aviv, apesar das ondas pequenas) e, juro, israelenses. Pode usar burka, pode usar biquíni. Pode ser da Al Qaeda, pode ser do Exército dos Estados Unidos. Árabes podem ser judeus, podem ser cristãos, podem ser muçulmanos. Podem comer kibe, podem comer hamburger, podem comer macarrão. Judeus podem ser brasileiros, podem ser egípcios, podem ser libaneses, podem ser americanos, podem ser israelenses. >>> Leia mais, clique aqui.
  • Marcos Guterman (24/02/2010): O formidável mundo da espionagem: Mosab Hassan Yousef, de 32 anos, é filho do xeque Hassan Yousef, um dos fundadores do grupo islâmico Hamas. Convertido ao cristianismo há dez anos e vivendo na Califórnia, para onde fugiu em 2007, Mosab escreveu um livro no qual conta como colaborou com o Shin Bet, o serviço de inteligência israelense; graças às suas informações, vários atentados suicidas e tentativas de assassinato de líderes de Israel foram evitados, conta o jornal Haaretz. O codinome de Mosab no Shin Bet é “Príncipe Verde”, alusão à cor do Hamas e ao fato de ele ser o filho de um dos mais importantes militantes do grupo. “Eu queria estar em Gaza agora”, contou ele ao Haaretz. “Eu vestiria um uniforme do Exército e me juntaria às forças especiais de Israel para ajudar a libertar Gilad Shalit (soldado seqüestrado pelo Hamas).” O Hamas, obviamente, qualificou a informação publicada pelo Haaretz de “propaganda sionista”.


ZH (25/02/2010)


GP (25/02/2010)


Terra (25/02/2010)


G1 (25/02/2010)


Último Segundo (25/02/2010)


Uol Internacional / Mídia Global (25/02/2010)

  • FT: Erros diplomáticos de Israel preocupam países aliados: À primeira vista, a morte violenta de um dirigente do Hamas em Dubai, no mês passado, pareceria ter pouco em comum com a altura dos sofás no Ministério das Relações Exteriores de Israel. Ou as recentes ameaças do ministro das Relações Exteriores de Israel contra o presidente da Síria. Ou a recusa rude de um alto funcionário israelense em receber um grupo de legisladores americanos na semana passada. Mas há um tema que os liga: todos falam da capacidade de Israel de irritar seus vizinhos, antagonizar seus aliados e aprofundar o isolamento do país. Em um momento em que Israel já está diplomaticamente na defensiva por todo o mundo e cambaleando da reação negativa internacional contra a guerra na Faixa de Gaza no ano passado, é um hábito que está começando a alarmar muitas pessoas, inclusive dentro do próprio Israel. Há, é claro, uma boa chance de que o assassinato de Mahmoud al Mabhouh nunca seja conclusivamente ligado ao serviço secreto de Israel. Mas a suposição predominante de que os assassinos foram de fato enviados pelo Mossad –utilizando passaportes britânicos, irlandeses, alemães e franceses para a viagem– já estremeceu os laços de Israel com esses países aliados europeus. >>> Leia mais, clique aqui.


Aurora Digital (25/02/2010)


BBC Brasil (24/02/2010)


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24/02/2010

23/02/2010

22/02/2010

21/02/2010

20/02/2010

19/02/2010

18/02/2010


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