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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Israel x Gaza x Oriente Médio (289) .... Kadima, de Tzipi Livni, está à beira da vitória em Israel

JB online (11/02/2009)


JB (Página 21 - 11/02/2009)


Kadima sai com vantagens em Israel

Likud de Netanyahu, no entanto, parece estar em melhor posição para coalizão e ter premier


O partido centrista Kadima, da chanceler Tzipi Livni, foi ligeiramente mais votado que o centro-direita Likud de Benjamin Netanyahu, nas eleições parlamentares ocorridas ontem em Israel. Apuradas 40% das urnas, o Kadima obtinha 22,9% dos votos, segundo os dados da Comissão Eleitoral Central, enquanto o Likud conquistava 21,8% do apoio do eleitorado. É desta eleição que sairá o nome do premier que comandará o país que acaba de sair de um conflito militar com palestinos na Faixa de Gaza e que ainda sente os efeitos dos escândalos de corrupção que levaram à renúncia do primeiro-ministro Ehud Olmert, em setembro do ano passado.


Segundo projeções, o Kadima obteria 30 assentos no Parlamento contra 28 do Likud. O terceiro mais votado seria o partido de extrema-direita Israel Beitenu, do candidato Avigdor Lieberman, com 14 assentos, seguido pelo partido Trabalhista de Ehud Barak.


Entretanto, por contar com o apoio da extrema-direita e dos partidos religiosos, Netanyahu parece estar em uma melhor posição para formar um governo de coalizão e se tornar primeiro-ministro. Os partidos mais "linha-dura" vão conquistar 66 dos 120 assentos do Parlamento, segundo pesquisas.


Apesar disso, já na madrugada desta quarta-feira em Israel, Tzipi Livni anunciou sua intenção de formar o novo governo e convidou Benjamin Netanyahu a se somar a uma coalizão dirigida por ela.


- O povo elegeu o Kadima nas legislativas desta terça ­ declarou Livni, em discurso em Tel Aviv. ­ Agora, temos de respeitar a decisão dos eleitores, respeitar a decisão das urnas e nos incorporar a um governo de união nacional sob nossa direção ­ acrescentou, dirigindo-se, em especial, ao Likud de Netanyahu.


Participação

Apesar do tempo frio e chuvoso e da expectativa de boicotes, cerca de 60% dos eleitores israelenses compareceram às urnas do país em um número 2,5% maior do que o registrado no pleito de 2006.


O menor índice de participação se concentrou nas aldeias árabes de Israel, onde movimentos políticos islâmicos e nacionalistas chamaram a população a boicotar as eleições.


Em um incidente que evidencia a crescente tensão entre judeus e árabes, a polícia impediu rapidamente um enfrentamento entre o parlamentar ultradireitista Arieh Eldad e residentes de Um al-Fahm, que exigiam, durante visita, sua saída da cidade árabe.


A campanha foi menos animada do que em pleitos anteriores, fato que alguns atribuíram à recente guerra em Gaza, que arrefeceu os ânimos e levou à suspensão dos comícios durante várias semanas.


Na Faixa de Gaza, palestinos se disseram certos de que nada mudaria qualquer que fosse o vencedor. Na Cisjordânia eram poucos sinais de esperança de que o resultado poderia reavivar o processo de paz.



G1 (10/02/2009)


Em Cima da Hora (10/02/2009)


Jornal das Dez (10/02/2009)


Em Cima da Hora (10/02/2009)


Jornal Nacional (10/02/2009)


FSP online (10/02/2009)


Reinaldo Azevedo (10/02/2009)


Yahoo Notícias (10/02/2009)


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10/02/2009

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