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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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terça-feira, 8 de setembro de 2009

Marcos Guterman: Hitler e a Aids: tudo a ver?


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque

Adital (08/09/2009): Releituras Judaicas da Bíblia (Antônio Mesquita Galvão): Eu estive recentemente na Terra Santa onde participei de um congresso multidisciplinar de estudiosos das Sagradas Escrituras. O encontro envolveu pesquisadores norte-americanos (pentecostais), alemães (protestantes), israelenses (judaísmo) e brasileiros (católicos). Embora realizado por especialistas das áreas de teologia, ciências da religião, antropologia e arqueologia, reuniu pessoas não pertencentes às hierarquias ou ao saber oficial das religiões, mas pensadores independentes. Não havia padres nem pastores. O evento ocorreu em dois lugares: em Caphernaun, na Galiléia, e junto a Ramat Rachel, um sítio arqueológico perto de Tel Aviv. As apresentações e os debates ocorreram em hebraico, inglês e francês. (...) O objetivo do trabalho foi trazer mais esclarecimentos de exegese e interpretação para a chamada "parte mitológica" da Bíblia, capítulos 1 a 11 do bereshit, (livro de Gênesis). Assim buscou-se uma nova visão, místico-científica, e sobretudo crítica para os personagens Lylith (a primeira mulher de Adão), Adão e Eva (como uma geração e não um simples casal), seus filhos Cahim e Abbel (como classes em tensão e não apenas dois irmãos) e sobre a família de Noé, e sobre os eventos "Dilúvio", "Torre de Babel" "Gigantes" e "Tomada de Jericó" (Êxodo). Como essência, Deus criou, salvou e preparou um projeto. A forma como isto aconteceu é acidental, adstrito à exegese de cada época. Os participantes esperam que, com o passar dos anos haja um substancial incremento de informações crítico-científico-religiosas nos rodapés dos livros sagrados, com o aporte dos subsídios da ciência, ao invés de tão-somente informações religiosas. A pesquisa vai continuar pelos links da Internet.



Estadão (08/09/2009)

  • Gustavo Chacra: Filme palestino-americano Amreeka ensina até o que significa xeque-mate: O filme Amreeka é daqueles que todos os interessados pelo Oriente Médio vão se apaixonar, assim como ocorreu com Lemon Tree ou Caramelo. Descreve a vida de uma mãe e um filho palestinos que recebem o greencard e se mudam de Belém para uma cidade perto de Chicago. Tem um pouco de tragédia, mas a maior parte do enredo faz rir em uma comédia meio como as argentinas Filho da Noiva ou Clube da Lua. Quando a gente começa a ficar triste, com o menino sendo humilhado por um soldado israelense em um checkpoint na Cisjordânia, acontece alguma cena engraçada, com a avó reclamando que e a filha não levou tomate para preparar o taboule.
  • Marcos Guterman: Hitler e a Aids: tudo a ver?


Bom Dia Brasil (08/09/2009)


Revista Época (08/09/2009)


Zenit (08/09/2009)


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