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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sexta-feira, 24 de julho de 2009

José Roitberg: Vejam só a opinião grosseira e ignorante de um judeu reacionário


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



Destaque 1

  • Roitblog (23/07/2009): Vejam só a opinião grosseira e ignorante de um judeu reacionário: (...) Dizer que o líder máximo atual do islamo-fascista mundial tem um discurso semelhante ao ministro israelense??? (...)Quer dizer que o Liberman quer varrer o Irã do mapa, quer eliminar os iranianos da face da terra, e se possível culpá-los pelo Holocausto, se é que exisitu... Quer dizer que o Lieberman enforca homossexuais em execuções em massa em praça pública, transmitindo pela TV e publicando em jornais oficiais? O Lieberman manda enforcar pessoas encontradas bêbadas nas ruas? O Lieberman MANDOU EXPLODIR A ASSOCIAÇÃO MUTUAL IRANIANA EM BUENOS AIRES??? BABACAS!
  • >>>> No embalo, leiam: Carta Maior (23/07/2009) Flávio Aguiar: Os nós das esquerdas: <<<< Um nó das esquerdas é um ponto onde as argumentações começam a se enredar de tal modo que fica difícil detectar o conceito, ou a lógica que as informa, a não ser o pré-conceito, ou a lógica do interesse da posição. Três exemplos disso aparecem nos debates sobre Israel, o Irã e Barack Obama. O que é um nó das esquerdas? É um ponto onde as argumentações começam a se enredar de tal modo que fica difícil detectar o conceito, ou a lógica que as informa, a não ser o pré-conceito, ou a lógica do interesse da posição. São questões difíceis, complicadas, complexas, para as quais se quer dar respostas simples, breves, e muitas vezes uni-dimensionais. O que usualmente complica mais a situação. Primeiro exemplo: Israel. Com freqüência brande-se a resolução de 1967 da ONU, exigindo -se a manutenção daquelas fronteiras. Mais adiante, vai se encontrar a pregação do fim do estado de Israel – o que vai de encontro à resolução da mesma ONU que criou aquele estado. Quer dizer, para um argumento, a ONU vale; para o outro, não. (...) Terceiro exemplo: o Irã. Considerar Ahmadinejad uma espécie de “Hugo Chávez do Oriente Médio” é um erro de grande monta. Em primeiro lugar, a “revolução islâmica” tem muito pouco em comum com a “revolução bolivariana”. A “revolução islâmica” abriu espaço para um regime clerical reacionário, com instituições fechadas, anti-democráticas, onde se debatem interesses de grande monta e que mantém, em relação ao povo empobrecido, uma espécie de “populismo caritativo”. Essa é a moldura em que cresce e em que navega Ahmadinejad com sua proposta dúbia, para dizer o mínimo, de programa nuclear. Às vezes parece até haver um raciocínio do seguinte tipo: “nós somos pela causa palestina; Ahmadinejad fala mal de Israel, então ele é um dos nossos”. Devagar com o andor, que o argumento é de barro.


Destaque 2

  • Mini-Guia 17 TAMUZ E TISHA B' AV (2009): O dia 17 de Tamuz (em 5769 corresponde a 09/07/2009) marca o início da destruição de Jerusalém (quebra dos muros da cidade), que culminou com a destruição do Templo em 9 de AV (Tishá B'Av), correspondendo, em 5769, à noite de 29/07/2009 e 30/07/2009. O dia 17 de Tamuz é um dia de jejum, que se inicia com o nascimento e termina com o por do sol, mas se fazem as atividades normais do dia-a-dia. [Tishá BeAv] Esta é a data mais triste do calendário judaico, data da destruição do primeiro e do segundo Templos, também marcada por jejum, que se inicia na noite de 9 de Av e termina ao pôr-do-sol do dia seguinte. Se cair em Shabat, é transferido para domingo. Seudah Hamafsekes: A refeição que precede o jejum, é chamada de Seudah Hamafsekes (a refeição que interrompe) deve refletir o tom de luto de um dia de jejum. Não deve haver nesta refeição nem carne (incluindo peixe), nem nenhuma bebida alcoólica. Costuma-se comer principalmente ovo, pois o ovo é uma comida de enlutado. E esta refeição deve ocorrer aproximadamente uma hora e meia antes do por do sol.


Destaque 3

  • Mensagens a Deus agora pelo Twitter: Durante séculos os judeus depositaram orações escritas em pedaços de papel nos vãos ancestrais entre as pedras do Muro das Lamentações, na Cidade Velha de Jerusalém. Nos últimos anos, as orações puderam ser enviadas por fax ou e-mail - e, agora, também podem ser mandadas via Twitter. O Muro das Lamentações acaba de receber seu próprio endereço na rede de microblogs, permitindo que fiéis de todo o mundo deixem suas orações entre as pedras do muro de 2 mil anos sem deixar o conforto de seus lares.


Pletz (23/07/2009)


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