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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Abbas visitará Brasil em busca de apoio político


Os artigos sobre Israel sempre atualizados você encontra aqui.



O Globo (02/11/2009)


Uol Internacional / Mídia Global (02/11/2009)

  • EP: O vespeiro do Afeganistão-Paquistão
  • HT: Obama e os israelenses: Pesquisas indicam que o presidente Barack Obama tem o apoio de apenas 6% a 10% do povo israelense - talvez sua taxa de popularidade mais baixa em todo o mundo. De acordo com reportagens da imprensa, os conselheiros do presidente estão buscando formas de assegurar ao público de Israel a amizade de Obama e o compromisso sem restrições em relação à segurança de Israel. Essa amizade e compromisso são reais, apesar dos números da pesquisa sobre Obama em Israel. A secretária de Estado Hillary Rodham Clinton procurou reforçar a mensagem durante sua visita a Israel. O enviado presidencial George Mitchell foi por diversas vezes encarregado de empreender esforços similares durante suas visitas bem mais frequentes a Jerusalém. A Casa Branca está prestes a estabelecer um novo recorde no número de mensagens e saudações em vídeo enviadas por um presidente norte-americano sobre o tema para Israel e para organizações judaicas nos Estados Unidos. Planos de uma visita presidencial a Jerusalém estão em discussão. Assessores do presidente temem que a hostilidade em relação a Obama entre os israelenses possa prejudicar seus esforços pela paz. Isso sem dúvida é verdade. >>> Leia mais, clique aqui.


FSP (02/11/2009)

  • Opositor afegão desiste de candidatura
  • Frase
  • Análise: Abdullah cumpre seu papel no teatro eleitoral
  • Mudança de tom dos EUA frustra palestinos: Palestinos acusaram ontem o governo americano de enterrar o processo de paz no Oriente Médio ao recuar da exigência de que Israel congele imediatamente a expansão das colônias judaicas na Cisjordânia. "As [conversas] estão paralisadas, e o resultado do respaldo americano à intransigência israelense é que não há perspectiva de negociações", disse um porta-voz de Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP). A declaração é uma resposta à secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que rejeitara na véspera a exigência palestina de congelamento das colônias judaicas na Cisjordânia como precondição para a retomada do diálogo - suspenso desde a ofensiva israelense de dezembro e janeiro na faixa de Gaza. "Nunca houve precondição. [As colônias] sempre fizeram parte das negociações", disse Hillary em Jerusalém, ao lado do premiê israelense, Binyamin Netanyahu. Antes de ir a Israel, Hillary reuniu-se com Abbas em Abu Dhabi, e teria, segundo relatos, lhe pedido que aceite a construção de 3.000 novas residências na Cisjordânia antes da retomada das conversas. Abbas rejeita dialogar enquanto Israel continuar expandindo sua presença na Cisjordânia. Analistas dizem que o aumento das colônias torna cada vez mais difícil a criação de um Estado palestino. O próprio presidente americano, Barack Obama, chegara a exigir o "congelamento" dos assentamentos, antes de mudar de tom nas últimas semanas e pedir uma "restrição" a novas construções israelenses. Fortalecido pela mudança americana, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, cobrou ontem dos palestinos que "voltem à razão e iniciem um diálogo" sem precondições. Netanyahu é cético em relação às concessões de paz aos palestinos e defende a "expansão natural" das colônias.
  • Abbas visitará Brasil em busca de apoio político: SAMY ADGHIRNI - DA REPORTAGEM LOCAL - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, visitará o Brasil na segunda quinzena de novembro como parte dos esforços palestinos para incluir novos países nas emperradas negociações de paz no Oriente Médio. A viagem de Abbas ocorrerá dias depois da passagem por Brasília do presidente israelense, Shimon Peres, em 11 de novembro. A Embaixada da ANP no Brasil disse ontem à Folha que "uma visita não tem nada a ver com a outra". Abbas se reunirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ressaltará o apoio da ANP às tentativas de gestões do governo brasileiro no Oriente Médio -coroadas com a participação do Brasil como observador da Cúpula de Annapolis (EUA), em 2007, que tentou relançar o diálogo israelo-palestino. Os palestinos estão decepcionados com a Casa Branca de Barack Obama, vista como incapaz de pressionar Israel a fazer concessões, e buscam apoio de novos interlocutores internacionais.
    Mesmo sem a força diplomática necessária para romper o impasse, o Brasil é considerado pela ANP uma potência emergente que pode ajudar a legitimar exigências palestinas como o congelamento das colônias judaicas na Cisjordânia e a retirada dos territórios ocupados. Abbas também deve visitar Argentina e Chile. O governo israelense não compartilha do mesmo entusiasmo em relação às gestões brasileiras, embora diga, em tom cordial, que "qualquer posição construtiva é bem vinda". Alguns setores em Israel veem Lula como aliado dos árabes e o criticam por ter ido várias vezes ao Oriente Médio sem passar pelo Estado judaico. Desvinculada do processo de paz, a visita de Shimon Peres ao Brasil ocorrerá em meio a esforços israelenses para tentar reagir à crescente desenvoltura do inimigo Irã na América Latina.


FSP online (02/11/2009)


ZH (02/11/2009)

  • Nahum Sirotsky: Muçulmanos na Europa (página 24): Curiosa coincidência: o Papa pede ao Irã mais liberdade de culto para os católicos iranianos, e nasce na Espanha o primeiro partido islâmico do país. Bento XVI aproveitou a apresentação de credenciais do novo embaixador iraniano (Vaticano e Teerã mantêm relações diplomáticas há 50 anos) para pedir urgência na melhoria da situação de todas as minorias cristãs no Irã. Em 1979, existiam 300 mil cristãos no país. Estão reduzidos a menos de 25 mil, segundo censo de 2005, divididos entre caldeus, armênios e as igrejas latinas. Em contrapartida, o embaixador Ali Akbar Naseri reclamou a Sua Santidade do que chamou de islamofobia no Ocidente algo que realmente existe. Na Espanha, o site de esquerda El Revolucionario informou que foi criado em Granada o Renacimiento y Unión, o primeiro partido político islâmico do país, que sonha, nos próximos anos, em conquistar prefeituras, ministérios e até o cargo de primeiro-ministro. Conforme José Antonio Peña Ramos, da Faculdade de Ciências Políticas e Administrativas de Granada, já houve tentativas fracassadas de se criar partidos islâmicos no país. O Renacimiento y Unión se diferencia, porém, por ter ambições nacionais. Seus fundadores visam a atrair minorias que desejem defender seus direitos, não necessariamente muçulmanos – uma boa estratégia. O El Revolucionario reclamou que nenhum dos grandes partidos espanhóis protestou contra a nova legenda, apesar de rejeitarem iniciativas que estimulam sectarismos. Mais de 500 anos depois da Reconquista – a expulsão dos mouros da Espanha, concluída em 1492 –, os muçulmanos estão de volta à Europa, com força total. >>> Leia mais: Muçulmanos passam de 1,5 bi e são quase 25% da população mundial


Último Segundo (02/11/2009)


Estadão (02/11/2009)


JB (02/11/2009)


BBC Brasil (02/11/2009)



Terra (02/11/2009)


G1 (02/11/2009)


Aurora Digital (02/11/2009)


Deutsche Welle (01/11/2009)


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